Sydney – Atividade XIV: Business Enterprise Center

04.10.2013

A Business Enterprise Center é uma organização sem fins lucrativos que tem como principal função apoiar e gerenciar nacionalmente contatos dos centros de negócios empresariais, representando seus membros diante de potenciais interessados.

Trabalha com diversos processos envolvidos na abertura e fechamento de uma empresa, dando suporte e oferecendo programas de apoio. Tem também um grande foco da gestão empresarial e geração de novos negócios.

Fundada em 1994, opera com 6 centros de negócios na Austrália, nas cidades de Brisbane, Perth e Sydney e outros 51 centros executivos em 19 grandes centros de negócios, a exemplo de Hong Kong, Beijing, Chengdu, Shanghai, Tokio, Mumbai, Seoul, Singapore, entre outras.

Baseado no conceito de prover melhores serviços em cada cidade, os Centros de Negócios oferecem negócios e oportunidades com espaço para escritório com custos acessíveis.

O grupo foi recebido pela Sra. Corinne Campbell, que apresentou um programa focado na geração de negócios, incentivando o auto-emprego e focado em desempregados que recebem do governo o auxílio desemprego. Além disso, abordou aspectos burocráticos ligados à taxação e ao registro das informações contábeis de cada nível empresarial.

Sydney – Atividade XIII: Palestra com Robert Deutsch

04.10.2013

A apresentação do Sr. Robert Deutsch foi focada em questões relacionadas a impostos e taxações, empresariais e pessoais, demonstrando as obrigações legais quando envolve negócios na Austrália.

Com os materiais e conteúdo apresentado é possível fazer comparações entre países para analisar as responsabilidades tributárias.

A palestra abordou os principais tópicos:

· Austrália/Brasil – Um comparativo de cenários;
· O panorama da taxação na Austrália (níveis federais, estaduais e locais);
· Taxas sobre as receitas;
· Taxas sobre bens e serviços;
· Recolhimento e alocação de taxas;
· Taxas sobre folhas de pagamento.

Sydney – Atividade XII: AusINDUSTRY

03.10.2013

É um programa do Departamento de Desenvolvimento (equivalente ao nosso Ministério de Desenvolvimento) especializado na promoção de informações sobre negócios do país. Abrange os mais diversos setores governamentais e alcança as áreas remotas das Austrália, atendendo clientes em mais de 20 escritórios pelo país.

Apresenta iniciativas e programas com foco em estratégias para redução de burocracia nas indústrias australianas.

Possuem grande preocupação com a entrega de serviços em nível de excelência para poder beneficiar o crescimento econômico da Austrália. Utilizam-se de incentivos à inovação, investimento e tecnologias como fatores chaves para a melhoria da colaboração, produtividade e competitividade.

A apresentação foi feito pelo Sr. Aapo Skorulis, gestor do programa, acompanhado de outros integrantes da sua equipe.

Percepções do Grupo II sobre a AusIndustry • Departamento do governo: indústria, inovação, pesquisa e desenvolvimento; • Possuem um site com informações completas para quem quer abrir um negócio e para quem quer desenvolver; • O site não é suficiente e portanto possuem uma informação complementar por telefone; • Mais importante do que burocracia é a conscientização pelo empreendedor de seu papel e obrigações; • Possuem um programa para financiar a inovação com a 1ª visita gratuita e se houver necessidade de apoio o valor que colocam tem que ter o mesmo aporte pelo empresário. Aplicabilidade à realidade do SEBRAE: • Conscientização do empresário para suas responsabilidades fortalecidas pelo Sebrae; • Pesquisa para suporte dos tipos de negócios de acordo com o mapeamento do público alvo. *Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Maria Valdecy / Redator: Gilberto dos Santos

Sydney – Atividade XI: ASIC – Australian Securities & Investments Commission

03.10.2013

A ASIC – Australian Securities & Investments Commission é uma instituição independente que realiza, incentiva e administra leis corporativas e de proteção ao consumidor. Sua finalidade é reduzir fraudes e práticas de má fé relacionadas aos produtos e mercado financeiro.

Melhorar e facilitar o desempenho do sistema financeiro e entidades ligadas a ele, que sejam confiáveis e que tenham suas participações informadas por investidores e consumidores deste sistema é uma das atribuições da ASIC. Operam com a administração efetiva da lei com requisição processual mínima, para assegurar o cumprimento da lei.

São responsáveis pelo registro e armazenamento de informações, de forma rápida e eficiente, ligadas a abertura e manutenção das pequenas empresas. Permitem o acesso às informações para o publico em geral de forma direta e transparente, de todas as companhias e corporações.

Para apresentar o trabalho desenvolvido pela instituição, grupo foi recebido por Hanna e teve participação de Lucki Kit, Cristina e Chris.

Percepções do Grupo II sobre a ASIC - Australian Security & Investments Commission • É uma agência do governo cujo objetivo é a busca de empresários fraudadores do sistema, conhecidos por Fênix, para recuperação dos ativos e a responsabilização judicial. • Fazem pesquisas de mercado que mostram que os pequenos negócios não tinham consciência de suas obrigações; • Perceberam a necessidade de uma atuação mais proativa junto às MPEs e oferecer ferramentas para que cumpram suas obrigações; • Registro na empresa – centralizam o registro de vários ....., começaram a trabalhar em 2012 emitir o registro ABN – Australian Business Number, todo online. As inovações são disseminadas gratuitamente, são públicas; • Eles podem proceder o encerramento das empresas de cinco formas diferentes: por pedido do empresário; por não pagar impostos há mais de 12 meses; por ter insolvente; por não ter se recadastrado; por haver chance de incorporação e o pequeno negócio perde o registro; • Para o negócio funcionar: o número de ABS, o registro do nome e conta no banco. *Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Maria Valdecy / Redator: Gilberto dos Santos
Percepções do Grupo I sobre a ASIC - Australian Security & Investments Commission • Esforçar para nacionalizar todas as soluções, com a finalidade de simplificar o processo de registro e legalização de empresas; • A pesquisa revelou que os pequenos negócios não estavam conscientes sobre suas obrigações e a imagem da ASIC estava desgastada; • Estratégia focada em três frentes: engajamento e relacionamento com outras instituições para que entendam sobre as exigências da ASIC; proximidade dos pequenos negócios e assistência para oferecer ferramentas aos pequenos negócios para que eles cumpram com suas obrigações legais. Aplicabilidade: • Utilização do cartão de crédito para pagamento de taxas, pagamentos online (exemplo: no portal do empreendedor um ícone com a mensagem “pague aqui sua guia”); • Identificação do perfil do negócio e dos sócios durante o processo de registro; • Fortalecimento da atividade do recadastramento; • Utilizar cores para identificar o status do processo de registro; • Lista de nomes similares informado pelo sistema. *Grupo I: Helena Rego – Sebrae/NA, Juliana Lohmann – Sebrae/RJ, José Gava – Sebrae/PR, Anacleto Ortigara – Sebrae/SC, Fernando Neves – Sebrae/DF e Vicente Schettini – Sebrae/AM. ** Representante: José Gava / Redator: Fernando Neves.

Sydney – Atividade X: NSW Small Business Commissioner

03.10.2013

Fomos recebidos pela Sra. Yasmin Kiug, secretária da NSW que apresentou ao grupo um panorama de atuação da secretaria estadual para os pequenos negócios.

Entre os principais pontos abordados estão os serviços de informações, assistência e advocacia e representação dos pequenos negócios para resolver interesses com o Governo Australiano. Atuam com mediação de conflitos, facilitação das leis do governo e aconselhamento.

Seus serviços são oferecidos de forma presencial e á distância por telefone ou internet.

Percepções do Grupo II sobre a visita na NSW – Small Business Commissioner • Funcionam como uma câmara de mediação participam diretamente na elaboração de políticas públicas atuando em três linhas: escritório de mediação, dão suporte aos pequenos negócios através de consultores e atuam como interlocutores junto ao governo na regulamentação da legislação para os pequenos negócios; • Possuem 25 funcionários e 60 consultores que atuam em rede, recebem treinamento, ferramentas demográficas e diagnósticos com fim de unificar a forma com a qual atuam; • O empreendedor só busca a informação quando necessita; • Os pequenos negócios não possuem representatividade que os representem. *Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Maria Valdecy / Redator: Gilberto dos Santos
Percepções do Grupo I sobre a visita na NSW – Small Business Commissioner • Atualmente em três grandes áreas: mediação, facilitação das leis do governo e os serviços de aconselhamento; • Nos serviços de aconselhamento disponibilizam ferramentas; • Ferramenta online que conectam os negócios e permite aos empresários disponibilizarem informações que resultem em dados estatísticos para a tomada de decisão da Small Business Commissioner; Aplicabilidade à realidade SEBRAE: • Plataforma que acompanha as empresas (linha do tempo), similar a Facebook, que a partir da interação das empresas, sustentam as soluções desenvolvidas pela Small Business. *Grupo I: Helena Rego – Sebrae/NA, Juliana Lohmann – Sebrae/RJ, José Gava – Sebrae/PR, Anacleto Ortigara – Sebrae/SC, Fernando Neves – Sebrae/DF e Vicente Schettini – Sebrae/AM. ** Representante: José Gava / Redator: Fernando Neves.

Auckland – Atividade IX: Palestra NZTE – New Zealand Trade & Enterprise

01.10.2013

A NZTE é uma agência de desenvolvimento do governo cujo papel é ajudar empresas do país a crescerem e atingirem um padrão internacional de competitividade, se expandindo para outros países. Atendem entre 1.500 e 2.000 clientes que tem como finalidade negócios internacionais, prestando consultoria para a melhoria da sua performance observando padrões internacionais.

Tem soluções difrenciadas para empresas que estão iniciando ou que estão em expansão, sempre com foco na exportação.

Possui 10 escritórios na Nova Zelândia e 36 agências de representação distribuídas em todos os continentes. A apresentação foi realizada pelo Sr. Hamish Campbell.

A apresentação foi realizada pelo Sr. Hamish Campbell.

Percepções do Grupo I sobre a palestra da New Zealand Trade & Enterprise (Hamish Campbell): • Política de governo focada em 6 áreas principais (infra estrutura, recursos naturais, mercado de capitais, mão de obra qualificada, inovação e mercado exportados); • Criação de um caminho rápido para que as empresas prosperem; • Fazem o dever de casa com relação as atividades de suporte para a promoção do desenvolvimento empresarial; • Fazem exercícios de benchmarking internacional, e no caso de incubadoras de empresas se comparam com Israel e Suécia; • Rede de pessoas da organização trabalhando em 36 países – 275 funcionários; • Levam empresas da Nova Zelândia para outros países, afim de terem mais informações sobre mercado; • Estratégia definida com foco individual, atuam na necessidade individual das empresas; • Adotam alguns requisitos para que as empresas participem do programa: ambição, capacidade para crescer, visão agressiva, abrir as contas, etc; • A NZTE espera que as empresas beneficiadas prosperem e invistam a mesma quantia em empresas que estão inciando; • Utilização do site “accelerate success” para aceleradores de empresas; • 14 parceiros regionais ao longo do país; • Consultores e mentores voluntários. Programa Business Mentors; • Os parceiros regionais, consultores e mentores também ajudam a identificar potenciais empresas para aderirem ao programa; • O próprio governo precisa ser empreendedor; • 44% das empresas vem a partir de indicações; • As empresas do país tem dificuldade para investir em inovação, apenas 1% investe; • Pesquisa de satisfação: 92% satisfeitos e 89% implantaram as soluções; Aplicabilidade à realidade SEBRAE: • Rever o posicionamento quanto ao processo de internacionalização de empresas; • Reestrutura e redefinir uma plataforma para internacionalização de empresas; • Institucionalizar a prática de benchmarking internacional; • Aproveitamento das Unidades de Políticas Públicas no apoio dessas práticas de benchmarking internacional; • Analisar a possibilidade de participação do Sistema Sebrae no Fórum Mundial de registro de empresas (março de 2014 no RJ) *Grupo I: Helena Rego – Sebrae/NA, Juliana Lohmann – Sebrae/RJ, José Gava – Sebrae/PR, Anacleto Ortigara – Sebrae/SC, Fernando Neves – Sebrae/DF e Vicente Schettini – Sebrae/AM. ** Representante: Vicente Schettini / Redator: Fernando Neves.
Percepções do Grupo II sobre a palestra da New Zealand Trade & Enterprise (Hamish Campbell): • Visam basicamente os processos de exportação; • Possuem uma capilaridade de 36 agência pelo mundo; • Focam em empresas que exportam acima de 5 milhões; • O trabalho é realizado em forma de parceria (não prestam serviço) e a contrapartida deve ser em igual valor; • Monitoram as exportações mundiais, principalmente Israel e Suécia para adequar-se seus padrões; • Seus consultores são voluntários; • Possuem 7 incubadoras. Aplicabilidade à realidade do Sebrae: • O Sebrae pode trabalhar em projetos futuros de modo a trazer empresas já beneficiadas para ajudarem as que ainda estão em desenvolvimento, prestando consultorias voluntárias. *Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Inês Schwingel / Redator: Roberto Souza.

Auckland – Atividade VIII: Palestra sobre o panorama de desburocratização na nova zelândia

30.09.2013

No ano de 2012, o Banco Mundial apontou a Nova Zelândia como o 3º país com a maior facilidade pare se fazer negócios e o 1º para iniciar um negócio. Esse ranqueamento é atribuido a diversos fatores, como procedimentos e processos simples e efetivos facilitados por soluções eletrônicas inteligêntes para registros.

Para apresentar um overview sobre o que tornou a nova Zelândia uma referência internacional em desburocratização, o grupo assistiu a uma palestra do Newzealand Companies Office – NZCO e foi recebido pelo Sr. Michael Brosnan, gerente de operações e registros do Ministério de Negócios, Inovação e Emprego, pela Sra. Katie Wellington, gerente do portal de negócios da Nova Zelândia, pelo Sr. Ross Schyff, gerente geral do projeto New Zealand Business Number Project, pela Sra. Karen Isherwood, responsável pela parte de registros do NZCO, e pela Sra. Tao Morton, consultora de e-business do Ministério do Desenvolvimento Econômico.

Ao longo do seminário, foram abordados os seguintes pontos:

  • O papel da NZCO – New Zealand Companies Office e a facilidade de fazer negócios no país;
  • O portal de negócios da Nova Zelândia – business.govt.nz;
  • O projeto New Zealand Business Number Project;
  • Demonstração do registro de empresas no portal www.companies.govt.nz;
  • Proteção à propriedade intelectual e os pequenos negócios no Canadá.
Percepções do Grupo I sobre a palestra da New Zealand Companies Offices: Apresentação 1 – Michael e Caroline • Sistema online integrado (busca integrada); • Operação da empresa só com o registro; • Princípio da boa fé; • Não existe o cartório; • Não obriga a ter uma constituição/contrato social; • Baixa automática do registro pela internet; • Usa das mídias sociais, aplicativos, código de barras; • Não necessidade de contadores ou advogados para abertura de empresas; • Concurso do plano de negócios para startups; • Calculadora de custos (ex: trabalhador...); • Custo baixo das taxas para registro; • Eles olham para as empresas como clientes; • Serviços certificados pela norma ISO e altamente integrados; • Gestão por processos; • Nomeclatura do ministério: negócios, inovação e emprego; • Participação no Fórum Corporate Registers (no Rio de Janeiro). Apresentação 2 – Kate Wellington • Linguagem simples que o empresário entende; • Utilização de infográfico/sem jargões; • Organização focada em simplificar também o funcionamento; • Relação custo X benefício de uma norma; • Busca nos resultados: economia de tempo (ex: empresário tem que ganhar dinheiro, e não ficar cumprindo obrigações para o governo); • Redes sociais bastante utilizadas; • Móbile business – Tool Box; • Processo de design thinking • One check; • Ferramenta de obrigação do empresário. Apresentação 3 – New Zealand Business Number • Trabalham com metas; • Dar informações apenas uma vez para o governo – entrada única e manutenção cadastral periódica; • Uma fonte apenas para certificar/validar negócios; • WebService para eliminar ao máximo os papéis; • Compartilhamento de dados entre as agências • Watch list – recebe e-mail da lista das empresas alteradas; • Controle é social na Nova Zelândia (auto regulação). Apresentação 4 – Patentes e propriedade intelectual • Processo de revisão da legislação; • Duas formas para dar entrada no pedido de patentes: uma simplificada e outra integral; • Site amigável; • Em busca do trabalho – organização proativa; • Passo a passo claro. *Grupo I: Helena Rego – Sebrae/NA, Juliana Lohmann – Sebrae/RJ, José Gava – Sebrae/PR, Anacleto Ortigara – Sebrae/SC, Fernando Neves – Sebrae/DF e Vicente Schettini – Sebrae/AM. ** Representante: Vicente Schettini / Redator: Fernando Neves.
Percepções do Grupo II sobre a palestra da New Zealand Companies Offices: • Objetivam sempre facilitar a vida do empreendedor, excluíram os cartórios, os custos são reduzidos; • Não existem problemas legislativos para o setor devidos as particularidades geográficas; • As empresas devem se recadastrar anualmente; • O sistema informatizado funciona com 97% dos casos; • A base do negócio é na confiança: o empresário afirma, o governo confia e as contradições são punidas; • Estão trabalhando na plena integração dos licenciamentos; • O contrato social não é obrigatório e no sistema você pode evidenciar cláusulas particulares que o governo não vai interferir – segue-se a lei das sociedades; • Trabalham para que o texto da lei seja sempre claro e acessível a todos; • Existe transparência nas informações das empresas; • Não existe incentivo para as compras governamentais; • Existe um laço estreito com a Austrália; • Não trabalham as estatísticas das mortes das empresas; • Existe um concurso para o melhor plano de negócio; • O trabalho é construído sob medida às necessidades do empreendedor, com medições em tempo real; • Um novo número de identificação está sendo trabalhado para as empresas; • Não é preciso contado, as informações são lançadas on-line; • Enfrentam também problemas de resistência nas integrações do licenciamento. Aplicabilidade à realidade do Sebrae: • O processo de construção dos produtos do Sebrae deve focar em tempo real e ajustado às necessidades do empreendedor, que deve validae este processo; • Melhor utilização das redes sociais e suas ferramentas; • O Sebrae deve viabilizar colegiado que estude, simplifique e proponha legislação. *Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Inês Schwingel / Redator: Roberto Souza.

Toronto – Atividade VII: Candian federation of Independent Business

29.09.2013

A Federação Canadense de Negócios – CFIB representa mais de 109 mil pequenas empresas no Canadá e desenvolve um trabalho junto aos diversos níveis governamentais no que se refere à luta pela redução de taxas, de carga tributária e também pela melhoria de leis trabalhistas. Além disso, visa criar taxas especiais para pequenas empresas e influenciar o governo a reduzir a burocracia.

Para trazer ao grupo uma visão não governamental sobre o cenário empreendedor no Canadá, houve uma mesa-redonda com a presidente do conselho, Sra.Catherine Swift, pela analista de políticas, Sra. Nicole Troster, e pelo analista de pesquisas da CFIB, Sr. Queenie Wong.

Percepções do Grupo II sobre a Canadian Federation of Independent Business: • Abastecem o governo com informações que constroem as políticas públicas; • Apontaram que também estão com problemas, que o sistema não é perfeito e trabalham para mudar esta realidade; • Não há legislação favorecedora às MPE; • A máquina estatal está carregada de muitos servidores e o problema do custeio da previdência começa a preocupar; • De modo geral no Canadá não há controle da mortalidade das MPE. Aplicabilidade à realidade do Sebrae: • O Sebrae trabalha com dados coletados que contribuem timidamente para as políticas públicas; necessitamos de mais pesquisas e maior empregabilidade desses dados. *Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Inês Schwingel / Redator: Roberto Souza.
Percepções do Grupo I sobre a visita à Canadian Federation of Independent Business e aplicabilidade à realidade do Sebrae: • Estudo RED TAPE: sobre formalização e com estatísticas das MPE; • Semelhança com o Sebrae; • Empresas voluntárias que contribuem com o serviço dessa federação; • Representatividade no governo. *Grupo I: Helena Rego – Sebrae/NA, Juliana Lohmann – Sebrae/RJ, José Gava – Sebrae/PR, Anacleto Ortigara – Sebrae/SC, Fernando Neves – Sebrae/DF e Vicente Schettini – Sebrae/AM. ** Representante: Helena Rego / Redator: Juliana Lohmann

Toronto – Atividade VI: Greater Toronto Marketing Alliance e Invest Toronto

27.09.2013

A Greater Toronto Marketing Alliance e a Invest Toronto Marketing Alliance são instituições público-privadas que visam explorar oportunidades de negócios e atrair investidores para o Canadá e Toronto, respectivamente.

A reunião com essas instituições visou passar ao grupo um overview sobre a atração de investimentos e a regulação aplicada a novas empresas entrangeiras que pretendem se instalar no Canadá. Para tanto, fomos rebebidos pelo Sr. Gerald Pisarzowski, vice-presidente da Greater Toronto, e pelas Sras. Sarah Hussaini e Niloo Boroun, coordenadora e assesora da Invest Toronto, respectivamente.

Durante essa visita, o grupo teve a oportunidade de ser apresentado ao Sr. Fabiano Rosa, da empresa KPMG, que apresentou um panorama sobre a atratividade para se fazer negócios com o Canadá, com ênfase em taxações e análise de retorno do investimento.

Além disso, foi apresentado o trabalho realizado pelo Sr. Ricardo Sodré, sócio da aceleradora de startups – Project One, que compartilhou com o grupo a questão de novos empreendimentos canadenses criados com foco no mercado brasileiro.

Percepções do Grupo I sobre a visita à Greater Toronto Marketing Alliance e à Invest Toronto e aplicabilidade à realidade do Sebrae: • Problema da crise econômica foi benéfico para o Canadá (oportunidade); • Olhar para o mundo; • Visão de longo prazo (2022); • Foco em setores estratégicos: serviços financeiros, altas tecnologis, ciências da vida, energia verde e alimentos e bebidas; • Missões face to face; • Similaridade do Canadá com o Brasil (diversidade); • Prospecção de mercados; • Mjuita organização e preparação para realização das visitas para receber as delegações (profissionalismo); • Tópicos para demonstrar os fatores estratégicos; • Duas universidades entre as melhores do mundo; • Baixa burocracia; • Qualidade na mão-de-obra; • Invest Toronto: organização para vender o local com estratégia. *Grupo I: Helena Rego – Sebrae/NA, Juliana Lohmann – Sebrae/RJ, José Gava – Sebrae/PR, Anacleto Ortigara – Sebrae/SC, Fernando Neves – Sebrae/DF e Vicente Schettini – Sebrae/AM. ** Representante: Helena Rego / Redator: Juliana Lohmann.
Percepções do Grupo II sobre a Greater Toronto Marketing Alliance e Invest Toronto: • Existem instituições com fortes perspectivas em relação ao Brasil, tanto para investir como para atrair investimento (startups); • Conduzem o empreendedor até se tornarem auto suficientes; • No Brasil não há quem cuide e oriente os investidores estrangeiros. Aplicabilidade à realidade do Sebrae: • Não aplicável, embora tenha sido produtivo conhecer o trabalho realizado. *Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Inês Schwingel / Redator: Roberto Souza.

Toronto – Atividade V: Visita ao programa Ontario Business Sector

27.09.2013

O Ontario Business Sector constitui um programa de relacionamento estratégico entre os principais interlocutores do segmento empresarial de Ontário e o governo estadual. É desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento Econômico, Comércio e Emprego e pelo Ministério de Pesquisa e Inovação.

Por meio do programa é desenvolvido um trabalho colaborativo, com prioridades definidas para a solução de entraves para os negócios. São definidos cinco pontos-chave que geram entraves para o desenvolvimento de setores estratégicos da economia, a partir de entidades organizadas que representam esses setores e o governo, com a intermediação do Ontario Business Sector.

Após elencados esses pontos, o governo tem até 70 dias para apresentar respostas e um plano de ação para sanar esses pontos elencados.

Para apresentar o programa, o SEBRAE foi recebido pela Sra. Katherine, assessora do vice-ministro, pela Sra.Trisha Grant, diretora internacional, e pelo Sr. David Messer, consultor Sênior do ministério.

Percepções do Grupo I sobre a visita ao Ontario Business Sector e aplicabilidade à realidade do Sebrae: • Prática de gestão com foco em resultados, a partir de estratégias definidas; • Busca das melhores práticas em países como Holanda e Estados Unidos; • Prazo dos 70 dias para implementar um regra; • Custo de cumprimento de uma regra ou requisito; • Retorno sobre o porquê da não implementação de uma regra; • Consulta pública de 40 dias sobre as propostas a serem implementadas; • Revisão das regras duas vezes por ano; • Para criar uma nova regra é preciso eliminar duas; • “Round tables”/ mesas / redadas de discussão para aprovar uma regra; • Tentativa de harmonizar as regras federais, estaduais e municipais; • Quebra de paradigma – laboratório de soluções. Ex: MARS (parceria com centros de inovação); • Encontro das partes buscando as convergências; • Leis transparentes e claras para todos (previsíveis); • Redes de parceiros globais: i) Atrair investimentos para Ontário e 2) Apoiar a internacionalização de empresas de Ontário (ex: escritórios no RJ e SP); • Projeto padrão ambiental para economizar “consultoria”; • Vistos especiais para as modalidades startups. *Grupo I: Helena Rego – Sebrae/NA, Juliana Lohmann – Sebrae/RJ, José Gava – Sebrae/PR, Anacleto Ortigara – Sebrae/SC, Fernando Neves – Sebrae/DF e Vicente Schettini – Sebrae/AM. ** Representante: Helena Rego / Redator: Juliana Lohmann.
Percepções do Grupo II sobre a Ontario Business Sector: • Trabalham com todo o processo legitimado pelo governo; • Definição do macroprocesso de cada um dos temas; • Comitê similar ao nosso REDESIM, porém com dedicação exclusiva; • As políticas que vão provocar nova ou mudança de legislação são abertas à discussão pública; • Existe também um gargalo na harmonização política nas esferas federal e provincial. Aplicabilidade à realidade do Sebrae: • É necessário maior investimento do Sebrae na qualidade do acompanhamento das empresas que nascem para garantir a continuidade e o crescimento delas. *Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Inês Schwingel / Redator: Roberto Souza.

Toronto – Atividade IV: Visita ao Escritório Heenan Blaikie

26.09.2013

Após o seminário sobre o panorama social, econômico e político do Canadá, proferido pela Câmara de Comério Brasil-Canadá, o grupo recebeu um convite do Sr. Marcelo Sarkis para uma recepção no escritório Heenan Blaikie, quando foi acompanhado pelo Sr. Augusto Mathias, representando o departamento de desenvolvimento da prefeirura de Toronto.

O Heenan Blaikie é um grande escritório de advocacia que lida com questões tributárias e de propriedade intelectual em Toronto.

Além de apresentar as atividades desenvolvidas pelo escritório, o Sr. Sarkis convidou uma advogada especialista em abertura de empresas para sanar algumas dúvidas do grupo que haviam surgido no seminário da manhã, principalmente relacionadas à taxação, impostos e incorporação de empresas.

Toronto – Atividade III: Visita à Enterprise Toronto

26.09.2013

A Enterprise Toronto é uma institução fruto da parceria público-privada, gerenciada pela Secretaria de Cultuira e Desenvolvimento de Toronto, que foi criada para fornecer serviços e programas para atender as necessidades das micro e pequenas empresas da cidade de Toronto. Com a visão de auxiliar os empreendedores no processo de criação de suas empresas, merece destaque o trabalhoque realiza com foco no auxílio a registros iniciais, licenciamentos e questões de propriedade intelectual.

Na visita à Enterprise Toronto, o grupo foi recebido pela Sra. Mai Djalal, técnica em registro de empresas, pelo Sr. Carleton Grant, diretor de políticas e apoio estratégico, e pela Sr. Karen Keskull, consultora especialista em pequenos negócios, com oprincipal objetivo de esclarecer questões relacionadas a:

  • Registro de empresas;
  • Licenciamentos municipais da cidade de Toronto e federais;
  • O papel da Enterprise Toronto junto aos empreendedores da cidade que querem iniciar um negócio.
Percepções do Grupo I sobre a visita à Enterprise Toronto: • Biblioteca pública integrada ao processo de abertura de empresas; • Centralidade de informações (ponto de referência); • Processo bem estruturado para abertura; • Confiança na declaração (fé pública); • 50% do retorno dos recursos aplicados quando se empregam universitários; • Gratuidade dos serviços; • Individual X pessoa jurídica; • Grande articulação com outras áreas; • Dedução de despesas X impostos devidos; • Integração e compartilhamento das informações; • Celeridade dos processos; • Revitalização dos espaços; • Grupos segmentados – organização por perfil; • Potencial empresário; • Incubadoras (alimentos); • Grande estrutura governamental; • Sistema georeferenciado sobre os negócios; • Registros e licenciamentos levam tempo para ocorrer no Canadá; • Política de exportação de apoio aos pequenos negócios. 0% de imposto de exportação – taxa de câmbio. Processo de internacionalização; • Formas de internacionalização. Devemos aumentar, desmitificar; • Enterprise Toronto localizada dentro do ambiente da prefeitura (sala do empreendedor). Aplicabilidade à realidade do Sebrae: • Aderência nítida – proposta de agilização dos registros para MPE; • Biblioteca pública – para apoio aos empresários; • Taxa de mortalidade das empresas – Entendimento: Sensor MPE (acompanhamento da vida da empresa). Comparabilidade de natureza científica, papel de articulação do Sebrae realçado – reforçar o entendimento sobre o doing business • Prática semelhante à sala do empreendedor *Grupo I: Helena Rego – Sebrae/NA, Juliana Lohmann – Sebrae/RJ, José Gava – Sebrae/PR, Anacleto Ortigara – Sebrae/SC, Fernando Neves – Sebrae/DF e Vicente Schettini – Sebrae/AM. ** Representante: Helena Rego / Redator: Juliana Lohmann.
Percepções do Grupo II sobre a Enterprise Toronto: • Na prefeitura foi apresentado o processo para licenciamento. Registrar a empresa é muito rápido, já para iniciar as atividades com as licenças de funcionamento, o prazo varia de 6 semana até 2 anos; • Necessidades de apresentação da documentação em papel aos órgãos de licenciamento. As taxas de formalização são semelhantes às dos Brasil – de 200 a 300 dólares. Aplicabilidade à realidade do Sebrae: • Ofertar mais no processo de abertura, prestando mais informações sobre o negócio que pretende abrir; • Informar e auxiliar em todo o processo burocrático de abertura. *Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Inês Schwingel / Redator: Roberto Souza.

Toronto – Atividade II: Seminário sobre a Organização social política e econômica do Canadá

26.09.2013

Palestra realizada pelo Sr. Raul Papaleo, presidente pela Câmara de Comércio Brasil – Canadá, que contou também com a presença de representantes do consulado brasileiro em Toronto e do agente de propriedade industrial e patentes do Canadá, Sr. Marcelo Sarkis, dentre outros 15 convidados.

Visando apresentar ao grupo um panorama geral sobre a organização social, política e econômica do Canadá, a palestra abordou questões como:

  • Panorama e ambiente empresarial do Canadá;
  • Sistema de saúde;
  • Taxas e impostos;
  • Formas de contratação;
  • Comercialização de produtos e serviços;
  • Setores prioritários para o Canadá;
  • Etapas para instação de uma empresa no país; e
  • Incorporação de empresas. 
Percepções do Grupo II sobre a palestra da Câmara de Comércio Brasil-Canadá e aplicabilidade ao Sebrae: • Na primeira palestra identificamos alguns focos ligados à formalização/registro aos pequenos negócios: serviços on-line, não utilização de papel, prazo curto (exemplo 15 minutos para a resposta); • Não identificamos nenhuma natureza jurídica similar ao MEI. Observamos no papel da pessoa física benefícios governamentais com relação aos tributos; • Identificamos que é permitido atuar em alguma atividades econômicas em seu nome/pessoa física; • Incentivos: imposto de renda pessoa física até 30 mil dólares, pagamento de tributos em várias parcelas (ex: mensal, quinzenal e anual), deduções em vários pagamentos ligados à atividade que desempenham (ex: vestuário, alimentação e combustível), financiamentos com juros subsidiados, caso não seja paga a dívida, 85% é pago ao credor (Industry Canada), sendo que a exigência é o plano de negócios *Grupo II: Inês Schwingel – Sebrae/NA, Gilberto dos Santos – Sebrae/NA, Lauro Vasconcelos – SEBRAE/SE, Carlito Merss – FNP, Roberto Souza – SEBRAE/SP, Maria Valdecy – Sebrae/RO. ** Representante: Inês Schwingel / Redator: Roberto Souza.

Toronto – Atividade I: Reunião de alinhamento inicial

25.09.2013

Na cidade de Toronto inicia a missão de benchmarking com reunião de alinhamento do grupo para repasse da metodologia de benchmarking a ser aplicada durante toda a programação.

A delegação é dividida em dois subgrupos de seis pessoas para avaliação das dimensões de aprendizagem a serem observadas em cada atividade e tem seus papéis atribuidos, dentre representantes, entrevistadores e redatores.

Os representantes têm a função de coordenar seu subgrupo, definir os papéis dos outros membros e apresentar no final de cada dia as aprendizagens de seu subgrupo ao grande grupo. Os entrevistadores são responsáveis por fazerem perguntas durante as visitas e reuniões e os redatores devem realizar o registro das percepções de seu subgrupo ao final de cada dia, relacionando os pontos observados e fazendo uma associação com a aplicabilidade ao SEBRAE.

As representantes de Unidade de políticas públicas do SEBRAE Nacional, Inês Schwingel e Helena Rêgo, apresentam ao grupo um panoroma geral sobre as atuais estratégias do SEBRAE na área de políticas públicas e as expectativas para o futuro, enfatizando o que é esperado para 2022, traçando como principais desafios:
– A implantação da declaração unificada (e-social);
– Medidas de desoneração previstas no PLP 237/12;
– Articulações nacionais para licenciamento simplificado (Anvisa, Senasp, Conama)
– A busca de solução para transição do MEI para ME.

SEBRAE inicia missão de benchmarking em desburocratização

No dia  24 de setembro de 2013 o SEBRAE iniciou missão de benchmarking internacional com foco no tema desburocratização nos países: Canadá, Austrália e Nova Zelândia.

A delegação é formada por 14 representantes de 8 estados (SC/DF/PR/RJ/SE/RO/SP/AM), do SEBRAE Nacional, dentre dirigentes e técnicos, e por parceiro da FNP – Frente Nacional dos Prefeitos.

O grupo embarca primeiramento para Toronto, no Canadá, com o objetivo de realizar reuniões e visitas técnicas com a Câmara de Comércio Brasil-Canadá, com a Enterprise Toronto, com a Ontario Business Sector, com a Invest Toronto e com a Canadian Federation of independent Business.

Para realização da missão, o grupo seguirá metodologia de benchmarking, com a observação de dimensões de aprendizagem e o registro das práticas observadas e de sua aplicabilidade à realidade do SEBRAE em cadernos de aprendizagem.

Por fim, no dia 5 de dezembro de 2013, serão apresentados os resultados da missão em seminário para disseminação do conhecimento na cidade de Foz do Iguaçu/PR.