A Coalisão Costariquenha de Iniciativas de Desenvolvimento (Cinde) nasceu com a missão de contribuir para o desenvolvimento da Costa Rica por meio de capital estrangeiro.
Desde 1982, trabalha para colocar o país no mapa de investidores externos.
Ao oferecer, gratuitamente, serviços de assessoria e suporte, atraiu grandes empresas internacionais de alta tecnologia para o país como Intel, Procter & Gamble, Hospira, Baxter, St Jude Medical, Western Union, entre outras.
Nome: Cinde – atração de grandes empresas internacionais para o desenvolvimento nacional
Proponente: Coalisão Costarriquenha de Iniciativas de Desenvolvimento (Cinde)
Setor/Segmento: Organização não-governamental
Contexto Geográfico: Costa Rica
Referência Temporal: 1982
A coalização surgiu da necessidade de geração de renda, emprego, relações, transferências de tecnologia e conhecimento para o benefício dos costarriquenhos, promovendo um crescimento sustentável.
- Assistência no processo de due diligence, fornecendo informações detalhadas sobre o país e suas vantagens, e organização de agendas personalizadas de investimento.
- Atendimento às necessidades do investidor, organizando reuniões com: organizações governamentais, prestadores de serviços, corretores de imóveis, parques industriais, universidades, contadores, advogados e escritórios.
- Facilitação de contatos diretos e ligações com potenciais investidores dos EUA, Canadá, México e outros países por meio do escritório da organização em Nova Iorque.
- Fornecimento de suporte especializado voltado para novos projetos de expansão operacional ou promoção da diversificação de produtos.
Com verba inicial de US$47milhões disponibilizada pela Agência Norte-Americana de Desenvolvimento (USAID, acrônimo para United States Agency for International Development), entre 1983 e 1987, a ONG atraiu mais de 250 empresas internacionais de alta tecnologia.
O projeto é altamente eficiente na geração de novos empregos, em diversos setores, e investimentos.
O modelo da Cinde é consolidado e atinge com completude o propósito de atrair grandes empresas internacionais de alta tecnologia para a Costa Rica.
É importante ressaltar que estas iniciativas impactam na cadeia produtiva, gerando inúmeros fornecedores de micro e pequeno porte.
Há a possibilidade de replicação do Brasil desde que o governo ofereça, gratuitamente, serviços de assessoria e suporte suficientemente atrativos para o capital estrangeiro.
Baixe aqui o resumo da “Prática” no formato PDF
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